O discurso dos dirigentes santistas é contundente. Neymar não será vendido nem mesmo se o Grupo DIS, detentor de 40% dos direitos econômicos do atacante, abrir mão de lucrar com a negociação. A situação gera desconforto entre os cartolas santistas e os empresários. Desta forma, um impasse foi criado.
Os investidores preferem não interferir na negociação, mas já deixaram claro aos dirigentes santistas que são favoráveis a um acordo para a venda do atacante dependendo da oferta.
A primeira proposta do West Ham-ING de 15 milhões de euros (aproximadamente R$ 33,4 milhões) não anima ninguém. Já a possibilidade de aumento radical nos valores oferecidos é encarada com bons olhos pelos empresários. O Santos faz valer a multa rescisória contratual, avaliada 35 milhões de euros (cerca de R$ 78,3 milhões). A quantia dificilmente será paga pelo clube inglês.
Com base no valor da multa, os 60% dos direitos econômicos sob posse do Santos valem 21 milhões de euros (aproximadamente R$ 47 milhões). No entanto, por ser detentor dos direitos federativos de Neymar, o clube não aceitaria receber esta quantia para liberar o atacante.
“Não tem negociação nenhuma. O Santos é detentor dos direitos federativos e nós que decidiremos sobre a venda. Isso não vai acontecer, pois não queremos”, frisou o presidente santista, Luiz Alvaro de Oliveira Ribeiro.
A palavra presidencial pressiona Neymar. O jogador já recebeu a proposta salarial, e o plano de carreira traçado pelo West Ham-ING, mas não tem a intenção de deixar o Santos, de acordo com os dirigentes alvinegros.
Neymar não tem parte de seus próprios direitos econômicos, e não tem como facilitar a negociação, como fez Robinho ao abrir mão de 40% dos direitos econômicos para se transferir ao Real Madrid–ESP, em 2005. Na época, a multa rescisória do atacante era de 50 milhões de euros, e o Santos recebeu os 30 milhões de euros, referentes aos 60% dos direitos do jogador, para aceitar a transação.
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2010/07/03/santos-recusa-acordo-com-parceiro-gera-desconforto-e-pressiona-neymar.jhtm
Os investidores preferem não interferir na negociação, mas já deixaram claro aos dirigentes santistas que são favoráveis a um acordo para a venda do atacante dependendo da oferta.
A primeira proposta do West Ham-ING de 15 milhões de euros (aproximadamente R$ 33,4 milhões) não anima ninguém. Já a possibilidade de aumento radical nos valores oferecidos é encarada com bons olhos pelos empresários. O Santos faz valer a multa rescisória contratual, avaliada 35 milhões de euros (cerca de R$ 78,3 milhões). A quantia dificilmente será paga pelo clube inglês.
Com base no valor da multa, os 60% dos direitos econômicos sob posse do Santos valem 21 milhões de euros (aproximadamente R$ 47 milhões). No entanto, por ser detentor dos direitos federativos de Neymar, o clube não aceitaria receber esta quantia para liberar o atacante.
“Não tem negociação nenhuma. O Santos é detentor dos direitos federativos e nós que decidiremos sobre a venda. Isso não vai acontecer, pois não queremos”, frisou o presidente santista, Luiz Alvaro de Oliveira Ribeiro.
A palavra presidencial pressiona Neymar. O jogador já recebeu a proposta salarial, e o plano de carreira traçado pelo West Ham-ING, mas não tem a intenção de deixar o Santos, de acordo com os dirigentes alvinegros.
Neymar não tem parte de seus próprios direitos econômicos, e não tem como facilitar a negociação, como fez Robinho ao abrir mão de 40% dos direitos econômicos para se transferir ao Real Madrid–ESP, em 2005. Na época, a multa rescisória do atacante era de 50 milhões de euros, e o Santos recebeu os 30 milhões de euros, referentes aos 60% dos direitos do jogador, para aceitar a transação.
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2010/07/03/santos-recusa-acordo-com-parceiro-gera-desconforto-e-pressiona-neymar.jhtm