Jogadores que se destacam no futebol brasileiro convivem com a fama, o sucesso, dinheiro, o assédio de empresários e torcedores. Porém, muitos não conseguem lidar com o fato e encontram dificuldades para encerrar a carreira e dar uma sequência na vida.
Há até jogadores que aproveitam o momento da curta carreira para buscar no meio do futebol a sequência da vida profissional. E um destes exemplos é o ex-atacante Jamelli, atual gerente de futebol do Santos.
Em entrevista ao Terra, o dirigente contou como se preparou para assumir a função, como foi a transição de jogador para ser uma pessoa importante na parte administrativa de um clube e o motivo que o levou a escolher este cargo.
"Queria manter o prazer de gritar 'é campeão'. O empresário não pode dizer isso, o comentarista também não", disse o ex-jogador, revelado pelo São Paulo e que atuou em diversos clubes do Brasil e do exterior.
Dirigente de um dos clubes mais badalados do Brasil, Jamelli contou ao jornalista Wanderley Nogueira sobre o episódio envolvendo o meia Wesley e o atacante Robinho, que quase saíram no tapa depois de uma brincadeira na concentração do Santos.
"Foi uma brincadeira, uma situação que quase chegou às vias de fato, mas os dois perceberam que erraram e pediram desculpas", afirmou o gerente.
Jamelli explicou detalhes da relação com jogadores, empresários, procuradores e pais de atletas - que, por muitas vezes, são marcadas pela falta de orientação e de preparo destas pessoas. "Muitos jogadores são mal orientados, são perdidos e procuram pessoas mais perdidas ainda. Mas tem muita gente boa também, que quer ajudar o atleta".
O dirigente santista falou sobre as regalias que cercam um atleta de futebol e o quanto é difícil aceitar a realidade quando o jogador encerra a carreira.
"O jogador não pega fila no check-in do aeroporto, vai ao shopping, compra uma camisa e ganha outra, vai ao banco, pede empréstimo e o gerente nem olha a conta. Mas quando encerra a carreira, pega fila, como qualquer um, que é o certo. Vai ao shopping e compra uma camisa com preço mais caro, não ganha outra. E o gerente do banco, para emprestar o dinheiro, acaba olhando a movimentação financeira dos últimos três meses", disse Jamelli.
fonte:http://esportes.terra.com.br/futebol/noticias/0,,OI4594854-EI1832,00-Jamelli+fala+de+relacionamentos+e+regalias+da+vida+de+jogador.html
Há até jogadores que aproveitam o momento da curta carreira para buscar no meio do futebol a sequência da vida profissional. E um destes exemplos é o ex-atacante Jamelli, atual gerente de futebol do Santos.
Em entrevista ao Terra, o dirigente contou como se preparou para assumir a função, como foi a transição de jogador para ser uma pessoa importante na parte administrativa de um clube e o motivo que o levou a escolher este cargo.
"Queria manter o prazer de gritar 'é campeão'. O empresário não pode dizer isso, o comentarista também não", disse o ex-jogador, revelado pelo São Paulo e que atuou em diversos clubes do Brasil e do exterior.
Dirigente de um dos clubes mais badalados do Brasil, Jamelli contou ao jornalista Wanderley Nogueira sobre o episódio envolvendo o meia Wesley e o atacante Robinho, que quase saíram no tapa depois de uma brincadeira na concentração do Santos.
"Foi uma brincadeira, uma situação que quase chegou às vias de fato, mas os dois perceberam que erraram e pediram desculpas", afirmou o gerente.
Jamelli explicou detalhes da relação com jogadores, empresários, procuradores e pais de atletas - que, por muitas vezes, são marcadas pela falta de orientação e de preparo destas pessoas. "Muitos jogadores são mal orientados, são perdidos e procuram pessoas mais perdidas ainda. Mas tem muita gente boa também, que quer ajudar o atleta".
O dirigente santista falou sobre as regalias que cercam um atleta de futebol e o quanto é difícil aceitar a realidade quando o jogador encerra a carreira.
"O jogador não pega fila no check-in do aeroporto, vai ao shopping, compra uma camisa e ganha outra, vai ao banco, pede empréstimo e o gerente nem olha a conta. Mas quando encerra a carreira, pega fila, como qualquer um, que é o certo. Vai ao shopping e compra uma camisa com preço mais caro, não ganha outra. E o gerente do banco, para emprestar o dinheiro, acaba olhando a movimentação financeira dos últimos três meses", disse Jamelli.
fonte:http://esportes.terra.com.br/futebol/noticias/0,,OI4594854-EI1832,00-Jamelli+fala+de+relacionamentos+e+regalias+da+vida+de+jogador.html