Carga recorde da droga estava misturada a maçãs vindas da Argentina.
Maneira como a droga foi embalada ajudará na investigação.
A Polícia Federal investiga quem eram os traficantes responsáveis pela 1,724 tonelada de cocaína encontrada num navio no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. A droga foi apreendida na segunda-feira (21), escondida em uma carga de 34 toneladas de maçãs que vinha da Argentina com destino à Espanha.
A maneira como a droga foi embalada ajudará na investigação. “A forma como a droga foi embalada, a diferença de compactação e o formato podem indicar que são diferentes os fornecedores, embora o transporte foi o mesmo”, disse o delegado da Polícia Federal Ciro Tadeu.
Apesar da procedência da carga, o policial diz não acreditar que a droga tenha sido produzida na Argentina. “A Argentina não produz a droga. Ela é produzida no Peru, na Colômbia ou na Bolívia.”
A PF irá investigar se os responsáveis pela exportação das maçãs têm envolvimento com o transporte da droga. “As informações que temos são apenas as formalizadas pelo documento de exportação que acompanhava a mercadoria que estava com a droga. Vamos investigar se quem constava lá efetivamente participou do tráfico.”
Esta apreensão é a maior registrada no Porto de Santos, superando uma ocorrida em 2005, quando foi encontrado 1,5 tonelada da droga. Daquela vez, a cocaína estava num container misturada a pacotes de carvão e seguiria para Portugal.
Veja o vídeo desta reportagem, clique aqui.
fonte:
http://g1.globo.com/
Maneira como a droga foi embalada ajudará na investigação.
A Polícia Federal investiga quem eram os traficantes responsáveis pela 1,724 tonelada de cocaína encontrada num navio no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. A droga foi apreendida na segunda-feira (21), escondida em uma carga de 34 toneladas de maçãs que vinha da Argentina com destino à Espanha.
A maneira como a droga foi embalada ajudará na investigação. “A forma como a droga foi embalada, a diferença de compactação e o formato podem indicar que são diferentes os fornecedores, embora o transporte foi o mesmo”, disse o delegado da Polícia Federal Ciro Tadeu.
Apesar da procedência da carga, o policial diz não acreditar que a droga tenha sido produzida na Argentina. “A Argentina não produz a droga. Ela é produzida no Peru, na Colômbia ou na Bolívia.”
A PF irá investigar se os responsáveis pela exportação das maçãs têm envolvimento com o transporte da droga. “As informações que temos são apenas as formalizadas pelo documento de exportação que acompanhava a mercadoria que estava com a droga. Vamos investigar se quem constava lá efetivamente participou do tráfico.”
Esta apreensão é a maior registrada no Porto de Santos, superando uma ocorrida em 2005, quando foi encontrado 1,5 tonelada da droga. Daquela vez, a cocaína estava num container misturada a pacotes de carvão e seguiria para Portugal.
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http://g1.globo.com/