Durante o início da tarde desta segunda-feira (29), na Associação Comercial de Santos, Marina Silva, candidata à presidência da República pelo PV, negou que esteja se aproximando do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em coletiva à imprensa. "O discurso que tenho feito não é diferente do que sempre fiz, quando estava no governo, quando saí, quando entrei no PV e me tornei candidata", ressalta. Marina também afirmou que tem respeito pela candidatura de seus opositores. "Não queremos fazer da política um vale-tudo", afirmou.
Marina disse ainda que não tira votos nem de José Serra nem de Dilma Rousseff. "Podem ficar tranquilos, eu recebo votos do eleitor", explicou. No evento, a candidata também foi questionada sobre a recente crise entre DEM e PSDB, em relação ao vice do tucano José Serra. "Sempre que me perguntam essas coisas, digo que graças a Deus não tenho nenhuma temeridade em relação ao meu vice. Em lugar de ficar lamentando as dificuldades do vice dos outros, quero é curtir o meu, que é santista, e graças a Deus estamos fazendo a campanha", explicou. "Estamos sinalizando para o Brasil que é possível fazer política sem o calculo pragmático, de escolher a vice que tem mais palanque", acrescentou.
Já em relação à exploração do pré-sal, a candidata voltou a falar que "petróleo ainda é um mal necessário". Segundo ela, a humanidade não tem como abrir mão dessa fonte de geração de energia. "Mas temos que utilizar os recursos do pré-sal para investir em conhecimento, tecnologia", afirmou.
A candidata comentou também que tem "profunda gratidão" pela cidade de Santos, onde viveu entre os anos 1991 e 92. E sobre a região portuária da baixada santista, Marina comentou: "essa região precisa integrar critérios de sustentabilidade em suas ações".
Campanha e agenda
Marina também falou, durante a coletiva de imprensa, sobre o tempo que terá no horário eleitoral de televisão. "Vamos tentar suprir essas necessidades com novas mídias e com contato", acredita. A candidata comentou ainda que "9% é muita coisa para começar". "As pessoas vão cada vez mais percebendo que nos constituímos uma opção. Todas as nossas propostas são o diferencial", ressaltou. "Nosso palanque é um palanque com políticas de alianças suprapartidárias, com eleitores que votaram em todos os partidos e agora dispõe de um novo projeto político", explicou Marina.
Sobre as mudanças de estratégias adotadas e o cancelamento de sua agenda, Marina explicou que não houve bloqueio. "Para quem ficou a semana toda numa agenda, indo pra Minas Gerais e vários lugares do País, foi preciso ter pelo menos a manhã de um domingo para mudar a mala para as próximas viagens...", declarou. Depois de confirmada a visita de Geraldo Alckmin ao Café Carioca, no centro histórico de Santos, a candidata do PV que faria uma caminhada nas redondezas desistiu e foi assistir ao jogo com parentes na cidade.
fonte:http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4530095-EI15315,00-Marina+Silva+nega+aproximacao+com+presidente+Lula.html
Marina disse ainda que não tira votos nem de José Serra nem de Dilma Rousseff. "Podem ficar tranquilos, eu recebo votos do eleitor", explicou. No evento, a candidata também foi questionada sobre a recente crise entre DEM e PSDB, em relação ao vice do tucano José Serra. "Sempre que me perguntam essas coisas, digo que graças a Deus não tenho nenhuma temeridade em relação ao meu vice. Em lugar de ficar lamentando as dificuldades do vice dos outros, quero é curtir o meu, que é santista, e graças a Deus estamos fazendo a campanha", explicou. "Estamos sinalizando para o Brasil que é possível fazer política sem o calculo pragmático, de escolher a vice que tem mais palanque", acrescentou.
Já em relação à exploração do pré-sal, a candidata voltou a falar que "petróleo ainda é um mal necessário". Segundo ela, a humanidade não tem como abrir mão dessa fonte de geração de energia. "Mas temos que utilizar os recursos do pré-sal para investir em conhecimento, tecnologia", afirmou.
A candidata comentou também que tem "profunda gratidão" pela cidade de Santos, onde viveu entre os anos 1991 e 92. E sobre a região portuária da baixada santista, Marina comentou: "essa região precisa integrar critérios de sustentabilidade em suas ações".
Campanha e agenda
Marina também falou, durante a coletiva de imprensa, sobre o tempo que terá no horário eleitoral de televisão. "Vamos tentar suprir essas necessidades com novas mídias e com contato", acredita. A candidata comentou ainda que "9% é muita coisa para começar". "As pessoas vão cada vez mais percebendo que nos constituímos uma opção. Todas as nossas propostas são o diferencial", ressaltou. "Nosso palanque é um palanque com políticas de alianças suprapartidárias, com eleitores que votaram em todos os partidos e agora dispõe de um novo projeto político", explicou Marina.
Sobre as mudanças de estratégias adotadas e o cancelamento de sua agenda, Marina explicou que não houve bloqueio. "Para quem ficou a semana toda numa agenda, indo pra Minas Gerais e vários lugares do País, foi preciso ter pelo menos a manhã de um domingo para mudar a mala para as próximas viagens...", declarou. Depois de confirmada a visita de Geraldo Alckmin ao Café Carioca, no centro histórico de Santos, a candidata do PV que faria uma caminhada nas redondezas desistiu e foi assistir ao jogo com parentes na cidade.
fonte:http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4530095-EI15315,00-Marina+Silva+nega+aproximacao+com+presidente+Lula.html