A equipe de neurocirurgia do Hospital Ana Costa realizou recentemente uma cirurgia inédita na região para tratamento de epilepsia
Denominado implante de estimulador do nervo vago, o procedimento foi realizado em uma criança de cinco anos. Realizada em poucos centros médicos do país, a cirurgia consiste em implantar um estimulador que funciona continuamente, como um marcapasso, evitando as crises epiléticas.
Médico membro da equipe de neurocirurgia, com sub-especialização em cirurgia para epilepsia, Dr. Daniel Guilherme Agapito explica que a idéia é aumentar o número de pacientes epiléticos tratados através de cirurgia na Baixada Santista. “A maior parte dos casos são resolvidos com remédios, mas em alguns casos, com a cirurgia, é possível conseguir o termino das crises, podendo ou não ficar sem medicação”.
Segundo Dr. Agapito, a eficácia do procedimento é grande. “Existem cerca de 30 doenças que levam a crises convulsivas, desses uma parte é possível tratar com a cirurgia, que melhora em 90% a 95% as crises epiléticas”, salienta o médico, lembrando que o implante pode ser feito tanto em crianças quanto em adultos.
Epilepsia – Segundo a Liga Internacional Contra a Epilepsia, a epilepsia é um distúrbio de origem cerebral causado pela predisposição a gerar crises epilépticas e pelas conseqüências biológicas, psicológicas e sociais da condição. A maioria das pessoas, cerca de 70%, apresentam formas benignas, que serão tratadas e controladas apenas com medicação.
A epilepsia é mais comum na infância, quando aumenta a vulnerabilidade a infecções do sistema nervoso central (meningite), acidentes (traumatismos do crânio) e doenças como sarampo, varicela e caxumba, cujas complicações podem causar crises epilépticas.
Estima-se que cerca de 2% da população mundial tenha epilepsia. A incidência varia de acordo com a localização geográfica. Ela ocorre com maior freqüência nos países em desenvolvimento.
fonte:
http://bagarai.com.br
Denominado implante de estimulador do nervo vago, o procedimento foi realizado em uma criança de cinco anos. Realizada em poucos centros médicos do país, a cirurgia consiste em implantar um estimulador que funciona continuamente, como um marcapasso, evitando as crises epiléticas.
Médico membro da equipe de neurocirurgia, com sub-especialização em cirurgia para epilepsia, Dr. Daniel Guilherme Agapito explica que a idéia é aumentar o número de pacientes epiléticos tratados através de cirurgia na Baixada Santista. “A maior parte dos casos são resolvidos com remédios, mas em alguns casos, com a cirurgia, é possível conseguir o termino das crises, podendo ou não ficar sem medicação”.
Segundo Dr. Agapito, a eficácia do procedimento é grande. “Existem cerca de 30 doenças que levam a crises convulsivas, desses uma parte é possível tratar com a cirurgia, que melhora em 90% a 95% as crises epiléticas”, salienta o médico, lembrando que o implante pode ser feito tanto em crianças quanto em adultos.
Epilepsia – Segundo a Liga Internacional Contra a Epilepsia, a epilepsia é um distúrbio de origem cerebral causado pela predisposição a gerar crises epilépticas e pelas conseqüências biológicas, psicológicas e sociais da condição. A maioria das pessoas, cerca de 70%, apresentam formas benignas, que serão tratadas e controladas apenas com medicação.
A epilepsia é mais comum na infância, quando aumenta a vulnerabilidade a infecções do sistema nervoso central (meningite), acidentes (traumatismos do crânio) e doenças como sarampo, varicela e caxumba, cujas complicações podem causar crises epilépticas.
Estima-se que cerca de 2% da população mundial tenha epilepsia. A incidência varia de acordo com a localização geográfica. Ela ocorre com maior freqüência nos países em desenvolvimento.
fonte:
http://bagarai.com.br